quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Amor virtual
Amiga
Não feche
Não atualize
Não minimize
Que eu quero falar
Que eu quero dizer
Entrando no ar
No mesmo sinal
Eu sou virtual
Mas posso antever
O bom vizual
Que vem de voce
De logs gerados
Entrei no sistema
Na tela pequena
Num mundo maior
Mandando Sraps
Enviando alegria
E até poesia
Pensei escrever
Foi bom lhe encontrar
Foi muito legal
A NET me dar
Esse amor virtual
VERBO
Sou antigo
Sou passado
Sou
Futuro desejado
Objeto indireto
Sou verbo
Mais que perfeito
Pretérito investido
No presente do indicativo
Um Objeto direto
Conjugando flores
Amo no infinitivo pessoal
Meu sol tem mais éles
Porque tem mais raios
Meu mar tem mais erres
Porque tem mais ondas
Não quero ser literario
Pois escrevo simples
o meu comentário
Erro nas letras e na concordâcia
entre flores
e borboletas
sem importância
Nada de palavras doutas
mas sim corriqueiras
Para dizer que sonho
Com aves e palmeiras
Como profeta
Escrevo com linhas tortas
Para ser entendido
Pisando em fohas mortas
E no desconhecido
Não sou poeta
Sou pintor, musico
Um pequeno esteta
Das palavras soltas
Conhecendo a vida
murmurando letras
Sou antigo
Sou passado
Sou
Futuro desejado
Objeto indireto
Sou verbo
Mais que perfeito
Pretérito investido
No presente do indicativo
Um Objeto direto
Conjugando flores
Amo no infinitivo pessoal
Meu sol tem mais éles
Porque tem mais raios
Meu mar tem mais erres
Porque tem mais ondas
Não quero ser literario
Pois escrevo simples
o meu comentário
Erro nas letras e na concordâcia
entre flores
e borboletas
sem importância
Nada de palavras doutas
mas sim corriqueiras
Para dizer que sonho
Com aves e palmeiras
Como profeta
Escrevo com linhas tortas
Para ser entendido
Pisando em fohas mortas
E no desconhecido
Não sou poeta
Sou pintor, musico
Um pequeno esteta
Das palavras soltas
Conhecendo a vida
murmurando letras
sábado, 2 de fevereiro de 2008
O tempo
A canção do dia é....
não se fazer nada,
pois não há nada a
ser feito...
Se não contemplar
O tempo
A nota principal é...
aquela que ainda não
existe, pois nunca
foi ouvida nem tocada
pois nunca foi notada..
Concebida
O seu refrão bastante
simples tudo diz...
tudo conta..porém...
por ser tão simples..
se passa despercebido
e ninguém o nota...
ninguém o canta...
São apenas palavras
que sai sem querer
No silencio do caminho
Na paz dos sonhos
No momento da vida
Onde ha ternura
Brisa no ar
E nos pensamentos
não se fazer nada,
pois não há nada a
ser feito...
Se não contemplar
O tempo
A nota principal é...
aquela que ainda não
existe, pois nunca
foi ouvida nem tocada
pois nunca foi notada..
Concebida
O seu refrão bastante
simples tudo diz...
tudo conta..porém...
por ser tão simples..
se passa despercebido
e ninguém o nota...
ninguém o canta...
São apenas palavras
que sai sem querer
No silencio do caminho
Na paz dos sonhos
No momento da vida
Onde ha ternura
Brisa no ar
E nos pensamentos
O AMOR
O amor fascina
Faz dizer berteira
Asneira
Corrompe
Domina
Vira Criança
Desloca
Entoca
Assume
Ensina
Tudo são flores
O mar fica maior
O vento não incomoda
Tudo é moda
Banhos de perfumes
Rios de Ciumes
Otário, banal
Viril, sexual
Infantil total
Uma nau desgorvernada
Uma estrela apagada
Acendendo velas
Telefonando novelas
Louco procedimentos
Muito anormal
Sorrindo sozinho
Insônia
Momentos
Carnal
Vergonha
Geral
Confusão de memoria
Insegurança
Esperança
Monotonia
Total
Ave de arribação
Coisas do coração
Que não se explica
Sem difinição
Simmplismente dores
O amor fascina
Faz dizer berteira
Asneira
Corrompe
Domina
Vira Criança
Desloca
Entoca
Assume
Ensina
Tudo são flores
O mar fica maior
O vento não incomoda
Tudo é moda
Banhos de perfumes
Rios de Ciumes
Otário, banal
Viril, sexual
Infantil total
Uma nau desgorvernada
Uma estrela apagada
Acendendo velas
Telefonando novelas
Louco procedimentos
Muito anormal
Sorrindo sozinho
Insônia
Momentos
Carnal
Vergonha
Geral
Confusão de memoria
Insegurança
Esperança
Monotonia
Total
Ave de arribação
Coisas do coração
Que não se explica
Sem difinição
Simmplismente dores
Maravilhosas
CONFRATERNIZAÇÃO
Aceita os meus versos
Como sê fossem flôres
Aceita os meus versos
Que são as dores
Da minha alma
Que são as cores
Da minha calma
Meu universo
Minha fantazia
Meu reverso
Minha alegria
Aceita os meus versos
Que são rosas
Que são caladas prosas
Que alimenta os meus dias
Por me aceitar
Serei bondoso
Te darei perfume
De amor cheiroso
Talvez um dia
Em outra poesia
Te darei a terra
Em outra primavera
Em outra elegia
Mais frondosa
Com mais alegria
Aceita os meus versos
Nos teus sonhos
Pois tem musica
Para te embalar
para te fazer dormir
Pra te fazer lembrar
Participando assim
do meu cantar
Aceita os meus versos
Que são as dores
Da minha alma
Que são as cores
Da minha calma
Meu universo
Minha fantazia
Meu reverso
Minha alegria
Aceita os meus versos
Que são rosas
Que são caladas prosas
Que alimenta os meus dias
Por me aceitar
Serei bondoso
Te darei perfume
De amor cheiroso
Talvez um dia
Em outra poesia
Te darei a terra
Em outra primavera
Em outra elegia
Mais frondosa
Com mais alegria
Aceita os meus versos
Nos teus sonhos
Pois tem musica
Para te embalar
para te fazer dormir
Pra te fazer lembrar
Participando assim
do meu cantar
CANTO
Mas nem tanto
Mas quero tôdas as flôres
E tôdas as poesias
Um mundo cheio de côres
Mulheres amor e fantazia
Quero também o teu sorriso
A tua mão o teu calor
O teu olhar
Para ir ao paraiso
A onde ele possa estar
Canto mas nem tanto
Seja lá onde for
Aqui no meu canto
Com muito amor
Quero rosas, madressilvas
Quero prosas Morais e Silvas
Um mar sereno pra sonhar
Um de ressaca pra pensar
Quero andar na rua
Conhecendo
Te ver airosa e nua
Amanhecendo
E ir caminhando peregrino
Como se estivesse na mão
Carinho, Amor, Destino,
E uma doce ilusão
Levar um prazer fino
Ao meu coração
Canto mas nem tanto
Mas nem tanto
Mas quero tôdas as flôres
E tôdas as poesias
Um mundo cheio de côres
Mulheres amor e fantazia
Quero também o teu sorriso
A tua mão o teu calor
O teu olhar
Para ir ao paraiso
A onde ele possa estar
Canto mas nem tanto
Seja lá onde for
Aqui no meu canto
Com muito amor
Quero rosas, madressilvas
Quero prosas Morais e Silvas
Um mar sereno pra sonhar
Um de ressaca pra pensar
Quero andar na rua
Conhecendo
Te ver airosa e nua
Amanhecendo
E ir caminhando peregrino
Como se estivesse na mão
Carinho, Amor, Destino,
E uma doce ilusão
Levar um prazer fino
Ao meu coração
Canto mas nem tanto
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Penso
Em uma rosa
A comum das flores
Penso
Numa mulher simples
De olhar simples
De formas simples
De geito simples
Sem mascara sem frescura
Verde de esperança
Rosa de ternura
Azul na calma
Vermelha na alma
Branca na bondade
Que tenha a verdade
Que saiba sorrir
DE canto doce
De voz suave
Assim como se fosse- a naturalidade
AURORA
Quando a manhã começa
Colorindo o dia
Uma aurora fresca de flores
Em Harmonia
São os meus valores
Em sintonia
Como se fosse sonhos
Recém acordados
Recém nascidos
Recomeçados
Que nada detém
aos namorados
Pensando e vendo
Este misterio
destas magias
Este adultério
De tantas alegrias
É um vaso cheio de
Poesias
Poesias
Palavras de amor
ARTE
È a arte
Amar muito,
Amar todas as horas,
Amar sempre
Porque amar é viver
E amar, meu amor,
É simples.
Gosto de mim
Gostando de ti,
Gostando da vida,
Vivendo de amor.
De tudo que acontece,
no meio do pensamento,
no meio das alegrias,
no meio das esperansas,
adoro o teu amor,
adoro o teu sorriso,
o brilho da tua magia,
o verde dos teus olhos,
te adoro, morena.
Azul ou cor de rosa
Em verso ou em prosa
De noite ou de dia
Como se fosse essa poesia
Entre a terra e o céu,
Um menestrel.
Gosto das flores,
da brisa, da luz do luar
de todas as crianças,
Das ondas do mar
gosto do próprio amor.
Mas, acima de tudo,
de mais do que tudo,
é de ti, que eu gosto
a minha finalidade
O objetivo a intimidade
O meu desejo de amar
a minha doce esperânça
De dias Sol
De loucas aventuras
De notivações corriqueiras
No silêncio do meu lençol
Entre brigas passageiras
Porque isso é o amor
Singelo e inocente
Como se fosse uma flor
E estar presente
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